
E, naquela cidade triste, duas crianças conversavam. Estavam sinceramente interessadas uma na outra, ambas sentadas em um banco no meio da praça, praça que só era frequentada por pessoas tristes. Naturalmente, a conversa surgiu. Ele perguntou o nome dela, e ela perguntou o nome dele. De repente, no meio daquela praça, as duas crianças começaram a rir. Porque, não importava, só sei que aquele riso mexeu com o coração dos homens mais tristes, e todos se reuniram em volta delas. Antes que alguém se desce conta, todos estavam rindo, e aquele riso foi se espalhando por toda a cidade, até que aquela cidade deixou de ser triste, e passou a ser feliz. Instantaneamente, começou a chover. Mas, nessa tarde, não choveu chuva. Choveu alegria. E todos os cidadão olharam para cima, admirados com aquele espetáculo de risos. O menino também. De repente, olhou para o lado, onde a menina estava. Ela não se encontrava mais. Em vez disso, estava espiando por entre as nuvens, rindo feliz por ter cumprido a sua missão e ter deixado tantas pessoas felizes por tão pouco.
Maravilhoso! Que texto lindo. Tenho muito orgulho de ter você como filha.
ResponderExcluirBeijos de quem muito te ama,
Michaella