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sábado, 14 de agosto de 2010

Música em nossos corações


Nunca parei para pensar na minha amiga. Mas me lembro que desde o início ela sempre esteve ao meu lado quando eu precisei. Daquela vez que eu passei mal, ela foi a primeira a perceber e começar a gritar pela professora. Daquela vez que eu esqueci o dinheiro para comprar o meu lanche ela dividiu o dela comigo. Daquela vez que eu chorei por causa dele ela veio e me ofereceu o ombro. E daquela vez que eu esqueci a música que existia no meu coração, ela veio e cantarolou baixinho os versos, fazendo com que eu me lembrasse quem eu era.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

O mundo não é? | Não existe? | Nem todo mundo é? | Nuvens não são? | um sorriso nem sempre é? | Não é porque beijou que tá? | Você não pode? | Choro não resolve? | Você não mora em?| Sonhos são?

Perfeito, mas também, o que é?|Paz|Bom|De algodão doce|A certeza de uma felicidade|Apaixonado (apesar de não concordar com isso)|Ficar triste, pois isso abala outras pessoas|Nada| Terra do nunca|Desejos que o coração faz.

Me pergunte qualquer coisa.

domingo, 4 de julho de 2010

Cite coisas que lembre: 1. Padaria 2. Piscina 3. Deus 4. Orkut 5. Natal 6. Cabelo 7. Carnaval 8. Faculdade 9. Colégio 10. Quadro 11. Ontem 12. Fotografia 13. Sofá 14. Sonho 15. Corneto 16. Familia 17. Orgulho 18. Primo 19. Casal 20. Festa

1. Pão
2. Água
3. Jesus
4. Luana (sabe-se-lá-o-pq)
5. Bolas coloridas que a gente usa para enfeitar a árvore
6. Tic-tac.
7. Serpentina caindo do céu.
8. Colégio.
9. Faculdade (ACHO QUE EU TÔ DOIDA!)
10. Lousa.
11. Hoje.
12. Máquina fotográfica.
13. Almofadas.
14. Roxo (A cor)
15. Banda.
16. Meus pais.
17. Preconceito
18. Tia.
19. Amor.
20. Balões.

Me pergunte qualquer coisa.

Sorry XD

Olha, eu estou devendo explicações para vocês...
Mas o negócio é o seguinte: Eu vou passar uns tempos sem dar as caras, porque toh trabalhando num livro novo e eu quero me concentrar somente nele. Mas vez ou outra se me der vontade eu posto aqui.
Beijos!
Barbie.

sábado, 5 de junho de 2010

1. Signo? 2. Manias? 3. Medos? 4. Beijo ou abraço? 5. Defeitos? 6. Qualidades? 7. Último livro que leu? 8. Do que sente saudades? 9. Bichos ou plantas? 10. Um palavrão? 11. A morte é? 12. Cores preferidas? 13. Um filme que você recomenda?

1. Peixes;
2. Colocar acentos nas palavras e cadernos alheios;
3. Vários;
4. Abraço;
5. Ser chorona é o principal;
6. Pergunte para os meus amigos;
7. O Alquimista;
8. De muitas coisas e pessoas;
9. Os dois;
10. Seus ectoplasmas, zamburetes, formas-de-pudim;
11. Uma continuação da vida;
12. Todas, mas tenho uma queda por rosa;
13. Orgulho e preconceito.

Me pergunte qualquer coisa.

babiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii saudds

Ok, eu também morro de saudades de um monte de gente, principalmente dos meus amigos do Marista, mas infelizmente não posso dizer o mesmo a você porque não sei quem você é... Fica a dica para da próxima vez você se identificar tá bom?

Me pergunte qualquer coisa.

pq vc excluio seu orkut??

Hmmm....
Eu acho que eu já falei por aqui que eu tive um probleminha com uma pessoa que descobriu a minha senha e colocou coisas no meu orkut que eu com certeza não coloquei. Tentei mudar a senha várias vezes mas continuaram. Então me enchi e exclui o meu...
Mas quem sabe eu não crio outro? =P

Me pergunte qualquer coisa.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Algumas considerações

Daqui a pouco chega o VERDADEIRO post, com uma história fervendo novinha, novinha, só para vocês. Mas atntes é importante considerar alguma coisinhas.
1- Sou eu quem crio todas essas história, portanto se vocês forem enviá-las para algum amigo, por favor, digam que são minhas e onde eles podem encontrá-las (aqui).
2- Eu tenho formsprings, myspace, facebook, td o que vocês quiserem imaginar, menos Orkut, pois tive de excluir o meu porque algum engraçadinho tentou me hackear.
portanto, aí vai meu formsprings: http://www.formspring.me/Barbiemedeiros
3- Vejam esses blogs super legais, que eu já sou fãzona: http://lovethebeatlesforever.blogspot.com/ e http://vicissitudesdeumaestrangeira.blogspot.com/

Volto já

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Em homenagem a Vovó

Quem disse que a morte é o fim de tudo? Não é só porque morremos que devemos colocar o "THE END" no fim do script. Eu sou da opinião que a morte nada mais é que apenas uma continuação da vida, como uma chance de recomeçar tudo de novo. Mesmo os que não são a favor da vida eterna, podem encontrar uma explicação na ressureição.
Agora que botamos panos quentes nesse assunto, passemos a outro: O preconceito com a morte. Porque sempre a morte é retratada como uma figura cadavérica que se veste com uma capa preta e usa uma foice? Vou mudar isso desde já: Para começo, sim, ela será uma mulher. Você já viu bicho mais traiçoeiro e assustador que uma mulher quando está braba? Segundo: Chega de capas! Além de estarem fora de moda, elas não são boas para se movimentar. Que tal uma espécie de roupa colada no corpo preta também? Bem mais fácil. E agora, o mais importante: Nunca mais vamos pensar na morte como uma figura que sempre vai correndo atrás das pessoas. Por mais que isso vá criar reviravolta, vamos dizer: Ela não vem atrás da gente, nós que vamos atrás dela, que na mínima chance, salta vindo de lugar nenhum e nos leva para um lugar desconhecido, esquisito, diferente, mas não necessariamente ruim. Não se esqueçam que preconceito é um conceito pré concebido, criado antes de nós realmente conhescermos a realidade. Só porque não fomos apresentados ainda a morte, não quer dizer que ele é uma má pessoa. Se realmente só temos medo do que não conhecemos, não criemos preconceitos que justifiquem os nossos medos, ou máscaras que escondam os nossos rostos. Admitam o medo e assim, você será corajoso. Mais corajoso é aquele que admite seus medos, e não aquele que se esconde atrás deles.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Sorry


Desculpe por ter passado tanto tempo sem postar. Vou ver se passo a postar toda a sexta-feira. Enfim: E por onde eu passo você está lá. Não importa o quanto escuro a estrada esteja os seus pés vão me guiar, iluminando os passos, apenas eu e você. O resto do mundo completamente obsoleto, tudo escuro menos o caminho que vai me levar ao mais precioso dos tesouros, a mais rara das jóias, e quando eu menos esperar, no seus braços eu vou estar. Quente e macia, é apenas o que eu penso, enquanto a estrada percorro, correndo solta nos pensamentos. O ponto de partida uma lembrança clara, mas o ponto que eu quero chegar não posso localizar, mas sinto os seus braços, sinto o seu hálito, sinto o seu calor, então sei que no caminho certo estou. Saí da luz para a escuridão, mas no final dessa longa estrada, estrada não de morros, pedras e areia, apenas do monótomo asfalto, que no entanto eu sinto que me deixa mais longe ainda da luz maior, o meu farol, o lugar onde eu sinto que eu devo estar. Sei que você é a minha luz no fim do túnel, sei que você é o meu sonho mais profundo. Sinto você dentro de mim. Sinto que você deve estar perto de mim, e quanto mais próximo eu acho que estou a ficar, mais longe você há de se encontrar.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010


E todos os dias era a mesma coisa. Abria a loja, arrumava as coisas, atendia clientes, pausa para o almoço, atendia mais clientes, arrumava a loja e fechava a loja. E toda noite, quando eu ia fechar a loja, estava aquela mesma menina. Uma menina horrível, vestida com trapos, que grudava o rosto no vidro e me obrigava a limpa-lo de novo. Depois, ficava parada na frente da porta, como se debatesse internamente se deveria entrar ou não. E para botar ela para fora era pior ainda. Tinha que falar umas quinhentas vezes, repetir, sacudi-la um pouquinho para aí ela perguntar se eu tinha falado alguma coisa. Hoje, não foi diferente. Mas, já estava cansada e resolvi perguntar o que é que ela tanto admirava. Se fosse alguma coisa barata, lhe daria para que ela parasse de me agoniar.
-Não é por nada não, garota, mas porque toda a noite você sempre vem aqui?
- Hã? Falou alguma coisa? – Perguntou
- Sim, eu perguntei por que você toda noite vem aqui.
- Não sei se deveria dizer...
- Já eu acho que você me deve uma explicação.
- Bem, é que toda noite, eu meio que escuto minha mãe dizendo para eu vir para cá. E, quando estou aqui, às vezes a vejo sentada perto da lareira, com uma caneca na mão, me chamando para mais perto. Ela me diz que essa casa antes era dela, e que grande parte das coisas aqui dentro também, e que eu deveria, por direito, pegar essas coisas de volta. Por isso a minha indecisão se eu deveria ou não entrar. Por fim, eu acho que você não merece ficar na rua como eu, e a deixo mais um pouquinho.
- Como é seu nome, minha filha?
- Elizabeth Rosen
Não posso dizer que não estava surpresa. Realmente, há cinco anos, essa casa pertenceu a uma mulher chamada Morgan Rosen, e eu a servi por muitos anos. Antes de morrer, ela me pediu duas coisas: Que abrisse essa loja de antiguidades, e que encontrasse a filha desaparecida. Sempre vim antecipando essa segunda tarefa, e hoje à noite, descubro que ela estava ao meu lado há muito tempo.
- Liz! Não acredito! É você!
- Eu mesma Rosa.
- Porque você fugiu quando tinha cinco anos? Sua mãe morreu de desgosto.
- Sai para comprar doces, mas não me lembrei do caminho de volta. Certo dia, acordada de um sonho, me vi atravessando as ruas até chegar a essa casa. E é isso que eu venho fazendo desde então.
- Pois entre minha filha! Vou cuidar de você bem direitinho!
- Obrigada. E antes que eu me esqueça, mamãe está profundamente agradecida por você cuidar de mim.
Não é por nada, mas eu juro que vi alguém sentada na cadeira perto da lareira com um sorriso no rosto.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Doceria


Incrível o quanto eu aprendi sobre a raça humana apenas sentada na mesa do fundo daquela doceria. Perdi horas e horas da minha tarde já ociosa apenas assistindo a dona Adelaide fazer seus doces e atender seus diversos clientes. Ela era com certeza uma das mulheres mais pacientes que eu já vi em minha vida, tanto para preparar seus doces quanto para atender seus clientes. Com ela, aprendi que na vida sempre vale a pena refazer seus erros, para depois ver que eles se transformaram em lindas obras de artes. E também aprendi muita coisa com os clientes. Lembro que certa tarde eu estava sentado aqui comendo um doce de framboesa delicioso, quando entrou uma madame pela porta da frente. Uma madame mesmo, com um vestido de seda pura lindíssimo, e um cachorro com coleira de cristais a tiracolo. Com ela, aprendi a que não deveria ser apressada, que o mundo não gira ao meu redor, como ela achava. Também aprendi com um senhor português que eu deveria sempre sorrir para todos, independentemente do que eu estivesse passando. Mas a lição mais importante foi, com certeza, a que eu aprendi com um meninho, com pouco mais que cinco anos. Eu estava brigando com o meu cachorro, dizendo para ele não fazer suas necessidades na rua, pois o cachorro do meu vizinho não fazia. Então ele se aproximou, com um cupcake de chocolate e m’ms na mão, olhou para mim e disse:
- Meu senhor, você consegue encontrar outro bolinho igual a esse ali?- e apontou para onde ficava expostas as comidas.
- Não, mas consigo achar parecidos.
- E por que você espera que esse cachorro seja igual ao outro? - Dito isso, deu-me as costas e foi-se embora. Depois desse dia, passei a perdoar os defeitos dos outros, pois nunca ninguém vai ser perfeito, ou igual à outra pessoa.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Chove alegria...


E, naquela cidade triste, duas crianças conversavam. Estavam sinceramente interessadas uma na outra, ambas sentadas em um banco no meio da praça, praça que só era frequentada por pessoas tristes. Naturalmente, a conversa surgiu. Ele perguntou o nome dela, e ela perguntou o nome dele. De repente, no meio daquela praça, as duas crianças começaram a rir. Porque, não importava, só sei que aquele riso mexeu com o coração dos homens mais tristes, e todos se reuniram em volta delas. Antes que alguém se desce conta, todos estavam rindo, e aquele riso foi se espalhando por toda a cidade, até que aquela cidade deixou de ser triste, e passou a ser feliz. Instantaneamente, começou a chover. Mas, nessa tarde, não choveu chuva. Choveu alegria. E todos os cidadão olharam para cima, admirados com aquele espetáculo de risos. O menino também. De repente, olhou para o lado, onde a menina estava. Ela não se encontrava mais. Em vez disso, estava espiando por entre as nuvens, rindo feliz por ter cumprido a sua missão e ter deixado tantas pessoas felizes por tão pouco.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Dica de Leitura


A dica de leitura de hoje é de um livro que eu li e gostei tanto, que no meu gosto superou até o romance de Edward e Bella, em Crepúsculo. A história é muito mais romântico, se passa antigamente e depois que eu a li, a saga Crepúsculo se tornou chata. Se trata do livro Orgulho e Preconceito, de Jane Austen. É uma história que eu recomendo muitissímo, e emocionante do início ao fim. Não tem nenhum vampiro, mas nem por isso deixa de ser legal. A autora sabe como prender nossa atenção do início ao fim, e nos deixar com aquele gostinho que quero mais toda vez que lemos. Espero que vocês gostem.